Um nome: o meu mesmo... Luisa não é um nome mal...
Uma vontade: passar numa universidade federal, de preferência na UFU
Uma cor: roxo
Um sabor: o do chocolate
Um momento: sem resposta
Um lugar: minha casa
Um prato salgado: sanduíche
Um doce: chocolate
Uma roupa: calça jeans básica
Uma pessoa: minha mãe
Um cheiro: perfume OPS! d'O Boticário
Uma fruta: banana
Uma música: She Will Be Loved, Maroon Five
Um filme: Efeito Borboleta
Um programa de TV: odeio TV
Um objeto: livro
Um carro: a pickup Corsa do meu namorado
Um esporte que gosto: volei
Um esporte que pratico: nenhum
Um item de maquiagem: rímel
Um passatempo: ler
Um animal: cachorro
Roubei esse questionário desse blog:
http://www.suckerdream.blogger.com.br/
Frase do dia: " Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho. " Gandhi
sábado, 28 de abril de 2007
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Sobre micos telefônicos
Mico telefônico número um
Liguei pro meu namorado toda feliz...
E...
Luisa (no caso, eu): Oi, amorrrr!!!!! Que saudade!!!!
Pai do amor: Oi, Luisa. Tudo bem? Eu vou chamar o Sylas!!!!
Luisa ( no caso, eu ): Ah, oi... Desculpa, é que eu achei que fosse o Sylas...
Pai do Sylas: Claro, claro, sem problemas!!!
Sério, pode até ser um mico sem graça, mas foi uó!
Que vergonha...
Mico telefônico número dois
No ano 427 a.C. , eu e minha amiga Lô éramos apaixonadas por dois garotos que eram super populares, mas que não davam moral pra qualquer uma ( não que eu e minha amiga Lô fossemos qualquer uma. Nãããão... Longe disso. Mas é que nós éramos, digamos, meio pirralhas... Lembre- se, isso foi em 427 a.C. ) .
Numa bela noite de verão, aconteceu o que tanto esperávamos: ficamos com os garotos, que vamos chamar de A e B.
Bom, toda essa introdução para enfim chegarmos ao mico propriamente dito.
Alguma de nós, que eu sinceramente não lembro quem, teve a brilhante, a magnífica idéia de ligar pro A ( que era o da minha amiga) . Então fomos colocar a idéia em prática na minha casa.
Mas como nenhuma de nós duas tivemos coragem de conversar, nós apenas ligamos e desligamos na cara dele. Ligamos e desligamos na cara dele. Ligamos e desligamos na cara dele. De novo e de novo.
Quando nos cansamos de fazer isso( aliás, quando ele desligou o telefone por não aguentar mais nossa encheção de saco/ infantilidade) resolvemos ir pra casa da Lô.
Imagina nossa surpresa quando passamos na porta da casa do A e estavam ele e toda sua turma na porta!!!!
Pois é!!!
Estavam todos juntos, e provavelmente estavam juntos no momento que ligamos/ desligamos na cara dele.
E estavam, como descobrimos através da frase de B (que muito nos magoou, aliás) "Pode ligar o telefone agora, A, elas não vão encher o saco mais não"...
Foi triste...
Além do mais, depois da frase do B, seguiram - se muitas risadas, que nos acompanharam até virarmos a esquina...
Depois desse fato nunca mais ficamos nem conversamos com os meninos.
Frase do dia: "Em situações onde chorar é inútil, só nos resta rir. "
Liguei pro meu namorado toda feliz...
E...
Luisa (no caso, eu): Oi, amorrrr!!!!! Que saudade!!!!
Pai do amor: Oi, Luisa. Tudo bem? Eu vou chamar o Sylas!!!!
Luisa ( no caso, eu ): Ah, oi... Desculpa, é que eu achei que fosse o Sylas...
Pai do Sylas: Claro, claro, sem problemas!!!
Sério, pode até ser um mico sem graça, mas foi uó!
Que vergonha...
Mico telefônico número dois
No ano 427 a.C. , eu e minha amiga Lô éramos apaixonadas por dois garotos que eram super populares, mas que não davam moral pra qualquer uma ( não que eu e minha amiga Lô fossemos qualquer uma. Nãããão... Longe disso. Mas é que nós éramos, digamos, meio pirralhas... Lembre- se, isso foi em 427 a.C. ) .
Numa bela noite de verão, aconteceu o que tanto esperávamos: ficamos com os garotos, que vamos chamar de A e B.
Bom, toda essa introdução para enfim chegarmos ao mico propriamente dito.
Alguma de nós, que eu sinceramente não lembro quem, teve a brilhante, a magnífica idéia de ligar pro A ( que era o da minha amiga) . Então fomos colocar a idéia em prática na minha casa.
Mas como nenhuma de nós duas tivemos coragem de conversar, nós apenas ligamos e desligamos na cara dele. Ligamos e desligamos na cara dele. Ligamos e desligamos na cara dele. De novo e de novo.
Quando nos cansamos de fazer isso( aliás, quando ele desligou o telefone por não aguentar mais nossa encheção de saco/ infantilidade) resolvemos ir pra casa da Lô.
Imagina nossa surpresa quando passamos na porta da casa do A e estavam ele e toda sua turma na porta!!!!
Pois é!!!
Estavam todos juntos, e provavelmente estavam juntos no momento que ligamos/ desligamos na cara dele.
E estavam, como descobrimos através da frase de B (que muito nos magoou, aliás) "Pode ligar o telefone agora, A, elas não vão encher o saco mais não"...
Foi triste...
Além do mais, depois da frase do B, seguiram - se muitas risadas, que nos acompanharam até virarmos a esquina...
Depois desse fato nunca mais ficamos nem conversamos com os meninos.
Frase do dia: "Em situações onde chorar é inútil, só nos resta rir. "
domingo, 15 de abril de 2007
Sobre minha felicidade
Nós voltamos!!!!!
Tô mais que master feliz...!!!!!!!!
=)
Frase do dia: "A forma mais eficiente de achar a felicidade é procurando."
Tô mais que master feliz...!!!!!!!!
=)
Frase do dia: "A forma mais eficiente de achar a felicidade é procurando."
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